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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
20/11/2019 |
Data da última atualização: |
08/02/2021 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
OLIVEIRA, J. S. de; COUTO, D. P. do; OLIVEIRA, W. B. dos S.; CANAL, G. B.; POSSE, S. C. P.; FERREIRA, A.; FERREIRA, M. F. da S. |
Afiliação: |
Jéssika Santos de Oliveira, UFES; Diego Pereira do Couto, UFES; Wagner Bastos dos Santos Oliveira, UFES; Guilherme Bravin Canal, UFES; Sheila Cristina Prucoli Posse, Incaper; Adésio Ferreira, UFES; Marcia Flores da Silva Ferreira, UFES. |
Título: |
Avaliação do desempenho fenológico de variedades crioulas de milho do Espírito Santo. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO LATINO-AMERICANO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 23.; ENCONTRO LATINO AMERICANO DE PÓS GRADUAÇÃO, 19.; ENCONTRO NACIONAL DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA, 9., 2018, Urbanova. O local frente ao global: pesquisa, ciência e os povos indígenas do Brasil . São José dos Campos: UNIVAP, 2019. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A cultura do milho desempenha importante papel econômico e social, pois é uma das principais cultural cultivadas no mundo. As variedades crioulas (landraces), por exemplo, possuem grande variabilidade genética acumulada ao longo do processo de domesticação e pela seleção efetuada pelos agricultores. Essas variedades são importantes por constituírem fonte de genes que podem ser explorados na busca de tolerância e/ou resistência aos fatores bióticos e abióticos. O ciclo de vida da planta de milho pode ser dividido em uma série de estádios fenológicos. Esses estádios fenológicos surgiram pela necessidade de detalhar, de maneira clara e objetiva, as etapas de desenvolvimento das plantas, permitindo melhor descrição do ciclo. Neste estudo, através do experimento de campo, foi possível verificar que as variedades crioulas apresentaram em sua maioria um bom desempenho fenológico da mesma maneira que as cultivares comerciais melhoradas e, este resultado é de extrema importância para identificar variedades com alto potencial produtivo para atender às necessidades dos agricultores familiares do Espírito Santo. |
Palavras-Chave: |
Espírito Santo (Estado); Landrace; Maize; Milho crioulo; Recurso genético. |
Thesagro: |
Landrace; Melhoramento; Melhoramento Genético Vegetal; Milho; Produtividade. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/123456789/3935/1/milho-posse.pdf
|
Marc: |
LEADER 02264nam a2200301 a 4500 001 1021955 005 2021-02-08 008 2019 bl uuuu u01u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, J. S. de 245 $aAvaliação do desempenho fenológico de variedades crioulas de milho do Espírito Santo.$h[electronic resource] 260 $aIn: ENCONTRO LATINO-AMERICANO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 23.; ENCONTRO LATINO AMERICANO DE PÓS GRADUAÇÃO, 19.; ENCONTRO NACIONAL DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA, 9., 2018, Urbanova. O local frente ao global: pesquisa, ciência e os povos indígenas do Brasil . São José dos Campos: UNIVAP$c2019 520 $aA cultura do milho desempenha importante papel econômico e social, pois é uma das principais cultural cultivadas no mundo. As variedades crioulas (landraces), por exemplo, possuem grande variabilidade genética acumulada ao longo do processo de domesticação e pela seleção efetuada pelos agricultores. Essas variedades são importantes por constituírem fonte de genes que podem ser explorados na busca de tolerância e/ou resistência aos fatores bióticos e abióticos. O ciclo de vida da planta de milho pode ser dividido em uma série de estádios fenológicos. Esses estádios fenológicos surgiram pela necessidade de detalhar, de maneira clara e objetiva, as etapas de desenvolvimento das plantas, permitindo melhor descrição do ciclo. Neste estudo, através do experimento de campo, foi possível verificar que as variedades crioulas apresentaram em sua maioria um bom desempenho fenológico da mesma maneira que as cultivares comerciais melhoradas e, este resultado é de extrema importância para identificar variedades com alto potencial produtivo para atender às necessidades dos agricultores familiares do Espírito Santo. 650 $aLandrace 650 $aMelhoramento 650 $aMelhoramento Genético Vegetal 650 $aMilho 650 $aProdutividade 653 $aEspírito Santo (Estado) 653 $aLandrace 653 $aMaize 653 $aMilho crioulo 653 $aRecurso genético 700 1 $aCOUTO, D. P. do 700 1 $aOLIVEIRA, W. B. dos S. 700 1 $aCANAL, G. B. 700 1 $aPOSSE, S. C. P. 700 1 $aFERREIRA, A. 700 1 $aFERREIRA, M. F. da S.
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
25/09/2023 |
Data da última atualização: |
25/09/2023 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
SOUZA, M. N.; NASCIMENTO, P. de O.; MONTEIRO, R. J.; TRUGILHO, G. A.; MOREIRA, M. F.; LOUBACK, G. C.; CRESPO, A. M.; PERON, I. B.; COSTA, W. M. da; FIGUEIREDO, J. S. |
Afiliação: |
MaurÃcio Novaes Souza, IFES; Priscila de Oliveira Nascimento, IFES; Roney José Monteiro, IFES; Guilherme Andrião Trugilho, IFES; Mauricio Ferreira Moreira, IFES; Geisa Corrêa Louback, IFES; Aline Marchiori Crespo, Incaper; Igor Borges Peron, IFES; Willian Moreira da Costa, IFES; João Sávio Monção Figueiredo, IFES. |
Título: |
Revegetação, matéria orgânica e a sustentabilidade nos procedimentos de recuperação de solos degradados. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: SOUZA, M. N. (Org.) Tópicos em recuperação de áreas degradadas. Vol. VI. Canoas, RS: Mérida Publishers, cap. 2, p. 72-93, 2023. |
DOI: |
10.4322/mp.978-65-84548-14-5.c2 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A revegetação é um componente fundamental para a sustentabilidade dos procedimentos de recuperação de solos degradados. Geralmente, possuem pouca ou nenhuma cobertura vegetal, o que pode levar a uma série de processos e impactos ambientais, tais como erosão, compactação e perda de nutrientes. A revegetação pode ajudar a solucionar essas externalidades negativas, além de trazer uma série de benefÃcios socioambientais. Por seu intermédio, é possÃvel promover a recuperação da fertilidade do solo, melhorar a infiltração de água, reduzir a erosão, aumentar a biodiversidade, reduzir a emissão de gases de efeito estufa e melhorar a qualidade do ar e da água. Além disso, a (re) vegetação é fundamental para a manutenção dos ciclos biogeoquÃmicos, como o ciclo do carbono e do nitrogênio, importantes para o equilÃbrio dos ecossistemas. No entanto, para que os procedimentos de recuperação sejam bem sucedidos, a escolha das espécies vegetais a serem utilizadas na revegetação deve levar em consideração as condições ambientais do local, tais como o
clima, o solo e a topografia. É importante também avaliar a capacidade das espécies em fixar nutrientes no solo e em atrair polinizadores e outros animais, contribuindo para a biodiversidade local. Em resumo, por meio da revegetação, é possÃvel recuperar áreas degradadas, melhorar a qualidade do solo e do meio ambiente, além de promover a biodiversidade e a saúde dos ecossistemas. Há de se considerar que a perda de fertilidade da camada superficial dificulta a revegetação de áreas degradadas; por isso, a sua recuperação é fundamental. A atividade de mineração, por exemplo, gera grandes impactos no meio ambiente: para que estes sejam os menores possÃveis são necessário planejamento, a fim de recompor a qualidade fÃsica, quÃmica e biológica do solo. O plantio de florestas e a sua integração com agricultura e pastagens (ILPF) são uma forma viável de recuperação destes solos degradados. Essa abordagem visa combinar
os benefÃcios da vegetação arbórea com a produção de alimentos e, ou, forragem para o gado, resultando em uma forma mais sustentável de uso da terra. Algumas das diferentes técnicas de recuperação de áreas degradadas e técnicas de revegetação para a recomposição da matéria orgânica são fundamentais para a sustentabilidade dos procedimentos de recuperação. MenosA revegetação é um componente fundamental para a sustentabilidade dos procedimentos de recuperação de solos degradados. Geralmente, possuem pouca ou nenhuma cobertura vegetal, o que pode levar a uma série de processos e impactos ambientais, tais como erosão, compactação e perda de nutrientes. A revegetação pode ajudar a solucionar essas externalidades negativas, além de trazer uma série de benefÃcios socioambientais. Por seu intermédio, é possÃvel promover a recuperação da fertilidade do solo, melhorar a infiltração de água, reduzir a erosão, aumentar a biodiversidade, reduzir a emissão de gases de efeito estufa e melhorar a qualidade do ar e da água. Além disso, a (re) vegetação é fundamental para a manutenção dos ciclos biogeoquÃmicos, como o ciclo do carbono e do nitrogênio, importantes para o equilÃbrio dos ecossistemas. No entanto, para que os procedimentos de recuperação sejam bem sucedidos, a escolha das espécies vegetais a serem utilizadas na revegetação deve levar em consideração as condições ambientais do local, tais como o
clima, o solo e a topografia. É importante também avaliar a capacidade das espécies em fixar nutrientes no solo e em atrair polinizadores e outros animais, contribuindo para a biodiversidade local. Em resumo, por meio da revegetação, é possÃvel recuperar áreas degradadas, melhorar a qualidade do solo e do meio ambiente, além de promover a biodiversidade e a saúde dos ecossistemas. Há de se co... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Controle da Erosão; Degradação Ambiental; Deterioração do Solo; Erosão; Revegetação. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/4484/1/cap2-revegetacao.pdf
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Marc: |
LEADER 03641naa a2200301 a 4500 001 1025076 005 2023-09-25 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.4322/mp.978-65-84548-14-5.c2$2DOI 100 1 $aSOUZA, M. N. 245 $aRevegetação, matéria orgânica e a sustentabilidade nos procedimentos de recuperação de solos degradados.$h[electronic resource] 260 $c2023 520 $aA revegetação é um componente fundamental para a sustentabilidade dos procedimentos de recuperação de solos degradados. Geralmente, possuem pouca ou nenhuma cobertura vegetal, o que pode levar a uma série de processos e impactos ambientais, tais como erosão, compactação e perda de nutrientes. A revegetação pode ajudar a solucionar essas externalidades negativas, além de trazer uma série de benefÃcios socioambientais. Por seu intermédio, é possÃvel promover a recuperação da fertilidade do solo, melhorar a infiltração de água, reduzir a erosão, aumentar a biodiversidade, reduzir a emissão de gases de efeito estufa e melhorar a qualidade do ar e da água. Além disso, a (re) vegetação é fundamental para a manutenção dos ciclos biogeoquÃmicos, como o ciclo do carbono e do nitrogênio, importantes para o equilÃbrio dos ecossistemas. No entanto, para que os procedimentos de recuperação sejam bem sucedidos, a escolha das espécies vegetais a serem utilizadas na revegetação deve levar em consideração as condições ambientais do local, tais como o clima, o solo e a topografia. É importante também avaliar a capacidade das espécies em fixar nutrientes no solo e em atrair polinizadores e outros animais, contribuindo para a biodiversidade local. Em resumo, por meio da revegetação, é possÃvel recuperar áreas degradadas, melhorar a qualidade do solo e do meio ambiente, além de promover a biodiversidade e a saúde dos ecossistemas. Há de se considerar que a perda de fertilidade da camada superficial dificulta a revegetação de áreas degradadas; por isso, a sua recuperação é fundamental. A atividade de mineração, por exemplo, gera grandes impactos no meio ambiente: para que estes sejam os menores possÃveis são necessário planejamento, a fim de recompor a qualidade fÃsica, quÃmica e biológica do solo. O plantio de florestas e a sua integração com agricultura e pastagens (ILPF) são uma forma viável de recuperação destes solos degradados. Essa abordagem visa combinar os benefÃcios da vegetação arbórea com a produção de alimentos e, ou, forragem para o gado, resultando em uma forma mais sustentável de uso da terra. Algumas das diferentes técnicas de recuperação de áreas degradadas e técnicas de revegetação para a recomposição da matéria orgânica são fundamentais para a sustentabilidade dos procedimentos de recuperação. 650 $aControle da Erosão 650 $aDegradação Ambiental 650 $aDeterioração do Solo 650 $aErosão 650 $aRevegetação 700 1 $aNASCIMENTO, P. de O. 700 1 $aMONTEIRO, R. J. 700 1 $aTRUGILHO, G. A. 700 1 $aMOREIRA, M. F. 700 1 $aLOUBACK, G. C. 700 1 $aCRESPO, A. M. 700 1 $aPERON, I. B. 700 1 $aCOSTA, W. M. da 700 1 $aFIGUEIREDO, J. S. 773 $tIn: SOUZA, M. N. (Org.) Tópicos em recuperação de áreas degradadas. Vol. VI. Canoas, RS: Mérida Publishers, cap. 2, p. 72-93, 2023.
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Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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